Também me perguntei isso por algum tempo, mesmo tendo lido e estudado sobre o tema, me perguntava por que isso era relevante, que diferença ia fazer na minha vida e no meu trabalho, até que fiz uma vez com o meu sócio para enxergar o perfil dos empresários que poderiam se interessar por um de nossos workshops.
Escolhemos uma pessoa que achamos que tinha um perfil muito interessante e que precisaria enxergar valor no nosso workshop, fizemos todo um estudo dele e conseguimos maneiras de fazer ele escutar que precisava se modificar, melhorar e que no workshop aprenderia coisas importantes. Acho que foi válido, pois ele estava presente no evento e afirmou ter gostado e aprendido muito.
A partir desse dia, minha visão mudou, se colocar no lugar do outro é muito mais importante e tem muito mais funções do que eu imaginava.
Mas, só posso usar para fins profissionais, Luana? Não, você pode fazer isso para entender as necessidades, os problemas do seu filho, do namorado, do marido, de um amigo, de um colega de trabalho e até do chefe, garanto que as vezes a solução dos nossos problemas estão tão perto que não enxergamos.
Se colocar no lugar do outro, ir colocando post it para lembrar do que a pessoa escuta, do que fala, do que ouve, em quem acredita, quais seus medos, quais seus sonhos, quais foram suas conquistas é um exercício maravilhoso e que pode ser feito individualmente, mas fica mais completo com mais de uma pessoa.
Eu vou continuar fazendo meus mapas da empatia e você? Vai fazer também?
Faça e comente como foi a sua experiência.
